Nao. Hoje nao senti Deus a colaborar cmg na entrega aos outros.
Naome tormei disponivel a isso. Fechei-me. Nao pensei na confluencia dos amores. Nao pensei que o melhor proposito que tenho na minha vida e de poder fazer confluir o amor de deus por mim e aquilo que o Seu amor quer para mim, com a minha vontade para a minha vida.
E num nivel concreto, quero alinhar Toda a sua vontade na minha vida, mas no nivel concreto seguinte, posso querer ser instrumento do teu reino para os outros. Existir para que o teu Amor conflua nas suas vontades, nos seus afectos, nos seus momentos sexuais. Eu quero ser mais neste mundo. Quero ser amiga, sinal de mais vida, de melhor vida. Quero estar com estes homens e estas mulheres que procuram, tanto como eu, afecto e companhia. Eu sou, naturalmente, isso, em sinceridade e espontaneamente.
Mas posso nao o ser as cegas e loucamente e conforme vier o vento. Posso se-lo de forma confirmada, consolidada, livre de mim e das minhas decisoes. Posso se-lo Contigo, como parte de uma vontade maior.
Todo o poder nas vidas que toquei hoje, como e que o usei?
Nas minhas interaccoes de hoje, pude ser um anjo Teu que anima e que alivia o mundo?
De que serve o meu esforco e o meu conceto se nao sao voltados para Ti?
Proximidade, confianca e afecto.
É fácil saber se um amor é o primeiro amor ou não. Se admite que possa ser o primeiro, é porque não é, o primeiro amor só pode parecer o último amor. É o único amor, o máximo amor, o irrepetível e incrível e antes morrer que ter outro amor. Não há outro amor. O primeiro amor ocupa o amor todo. Miguel Esteves Cardoso – Os Meus Problemas (1988)
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