Escrever assim tão público chega a ser intimidante.
Quero a criatividade a fluir, quero a liberdade. Poder alinhas palavras e sentimentos como eles surgem.
Amo ser genuína, amo que saibam com o que é que podem contar. E fico aflita por ser possível escavacar na minha intimidade directamente com informações e sentimentos vindos da fonte.
A vida é tão inquietante.
O mundo é tão pequeno. Como podemos fluir em liberdade sem gerar correntes?
Hoje quero esconder-me e sofrer.
Hoje quero sofrer porque não sei. Porque é longe a informação. Porque é vago o conhecimento. Quero sofrer porque não é possível querer e não querer ao mesmo tempo. Porque não é possível querer avançar e querer esconder. Querer viver e querer que morra. Não há vários caminhos possíveis.
Porque me torno banal. Semelhante a tudo o demais.
Porque ouso, mas com medo. Ainda que tenha a confiança de fazer e de agir segundo me parece, há o medo dos outros. A minha vida são várias, é aquela que quero e aquela que não quero.
Vejo tudo sobrepor-se. E o que faço?
Já não sou a mesma. Porque cresço e porque fico mais madura.
Não me crucifiques Universo.
Há que assumir.
Assim se avança na vida.
Assim se parte e se quebra e se corta e se avança na vida.
E é o que eu quero na vida. Quebrar e partir. Eu quero.
É o que eu quero quando olhar para trás. Respiro fundo, confirmo e avanço.
Quero a criatividade a fluir, quero a liberdade. Poder alinhas palavras e sentimentos como eles surgem.
Amo ser genuína, amo que saibam com o que é que podem contar. E fico aflita por ser possível escavacar na minha intimidade directamente com informações e sentimentos vindos da fonte.
A vida é tão inquietante.
O mundo é tão pequeno. Como podemos fluir em liberdade sem gerar correntes?
Hoje quero esconder-me e sofrer.
Hoje quero sofrer porque não sei. Porque é longe a informação. Porque é vago o conhecimento. Quero sofrer porque não é possível querer e não querer ao mesmo tempo. Porque não é possível querer avançar e querer esconder. Querer viver e querer que morra. Não há vários caminhos possíveis.
Porque me torno banal. Semelhante a tudo o demais.
Porque ouso, mas com medo. Ainda que tenha a confiança de fazer e de agir segundo me parece, há o medo dos outros. A minha vida são várias, é aquela que quero e aquela que não quero.
Vejo tudo sobrepor-se. E o que faço?
Já não sou a mesma. Porque cresço e porque fico mais madura.
Não me crucifiques Universo.
Há que assumir.
Assim se avança na vida.
Assim se parte e se quebra e se corta e se avança na vida.
E é o que eu quero na vida. Quebrar e partir. Eu quero.
É o que eu quero quando olhar para trás. Respiro fundo, confirmo e avanço.
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