Para fugir do medo, não resultará confiar no amor de Deus, pois trata-se de uma escolha intelectual, a qual é sempre passível de dúvida, ou de uma escolha emocional, a qual está sempre aberta à dor. Enquanto pudermos duvidar ou sentir dor, o amor divino parecerá naturalmente indigno de confiança.
Na consciência, todavia, podemos experimentar o fluxo de amor divino como força constante e não como capricho individual da divindade. A beatitude não se perde ou ganha. Ela está embutida na Natureza da consciência.
A beatitude, na sua forma mais pura, é êxtase, alegria, arrebatamento. Então, a consciência revela-se de não-manifesta e invisível a manifesta e visível. A beatitude torna-se um aspecto detentor de muitas qualidades.
Na consciência, todavia, podemos experimentar o fluxo de amor divino como força constante e não como capricho individual da divindade. A beatitude não se perde ou ganha. Ela está embutida na Natureza da consciência.
A beatitude, na sua forma mais pura, é êxtase, alegria, arrebatamento. Então, a consciência revela-se de não-manifesta e invisível a manifesta e visível. A beatitude torna-se um aspecto detentor de muitas qualidades.
A beatitude é dinâmica - movimenta-se e muda.
A beatitude é evolucionista - cresce.
A beatitude é generalizada - quer entrar em tudo.
A beatitude é desejosa - procura realização.
A beatitude é inspiradora - aumenta ao criar novas formas de viver.
A beatitude é unificadora - estilhaça fronteiras de separação.
A beatitude é evolucionista - cresce.
A beatitude é generalizada - quer entrar em tudo.
A beatitude é desejosa - procura realização.
A beatitude é inspiradora - aumenta ao criar novas formas de viver.
A beatitude é unificadora - estilhaça fronteiras de separação.
in A Luz e a Sombra
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