Pedir.
Pedir a Deus.
Acredito? Ouso? Tenho coragem? Posso ousar achar que sei, que sinto o que é pertinente?
Na graça de Deus.
Tatear o caminho não é a mesma coisa do que repousar com Ele.
Não é a mesma coisa. Conhecê-lo, recordar a sua Presença em mim. Fiz memória do bom?
Se calhar não me dediquei muito a isso.
Vivo sempre na confiança que Ele não me abandona, que "quando eu precisar", estará presente.
Paradigma da auto-suficiência.
Já sei que não tenho "coragem de ir mais a fundo" na minha confiança na oração. Já sei. Saber com a mente, não é saborear.
Paradoxo: posso ousar agradecer não ter este hábito, esta vontade, este "à-vontade", esta confiança (que a oração contemplativa, meditativa, de saborear a Presença e os seus meandros) do trespassar o superficial da oração, mas ainda assim ter a outra confiança (que tenho sido abençoada com a Sua Presença, sempre que a Ele me entrego e confio). Acredito, sinto e fiz memória do Amor Incondicional.
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