Em tom de boas novas para 2017, recordam-se as palavras que o Papa lançou a líderes empresariais, numa audiência privada ocorrida no Vaticano. À sombra da temática “Líderes Empresariais promotores de inclusão económica e social”
1) Francisco, numa posição marcante, assertiva, proclamou que o dinheiro deve servir em vez de governar, deixando o ensinamento que as riquezas são boas quando colocadas ao serviço de outros.
Não são neutras e adquirem verdadeiro valor em função das circunstâncias em que são usadas.
As empresas existem para servir.
2) Quando falamos em corrupção, existe a imediata reacção de apontar o dedo aos outros, quase sempre aos mesmos: aos políticos. Porém, transmitiu aos líderes ali presentes que antes de apontar o dedo aos outros, cada um que se olhe ao espelho: numa exegese pessoal, percebam se também na sua forma de estar nas organizações contribuem para esta deterioração social, se alimentam esta distorcida forma de estar na vida e nos negócios. Ponderem se nas suas empresas promovem, nem que de forma velada, aqueles que pretendem crescer a todo o custo, que distorcem as regras antecipando favores, não olhando a meios para atingir os fins.
3) “a empresa é uma comunidade de trabalho em que todos merecem um respeito e apreço fraternal por parte dos superiores, colegas e subordinados. O respeito pelo outro deve estender-se à comunidade e as diferentes formas solidárias de actuar das empresas deve ser um modo de estar habitual e não actividade ocasional para acalmar a consciência ou para obter um crédito publicitário”.
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Os três riscos por si enunciados são três lições para os empresários:
1) não é o lucro que se critica, mas o que fazemos com ele;
2) procurem soluções empresariais de honestidade, sem batotas corruptivas;
3) a empresa é uma comunidade de trabalho em que todos merecem um respeito e apreço fraternal por parte dos superiores, colegas e subordinados.
1) Francisco, numa posição marcante, assertiva, proclamou que o dinheiro deve servir em vez de governar, deixando o ensinamento que as riquezas são boas quando colocadas ao serviço de outros.
Não são neutras e adquirem verdadeiro valor em função das circunstâncias em que são usadas.
As empresas existem para servir.
2) Quando falamos em corrupção, existe a imediata reacção de apontar o dedo aos outros, quase sempre aos mesmos: aos políticos. Porém, transmitiu aos líderes ali presentes que antes de apontar o dedo aos outros, cada um que se olhe ao espelho: numa exegese pessoal, percebam se também na sua forma de estar nas organizações contribuem para esta deterioração social, se alimentam esta distorcida forma de estar na vida e nos negócios. Ponderem se nas suas empresas promovem, nem que de forma velada, aqueles que pretendem crescer a todo o custo, que distorcem as regras antecipando favores, não olhando a meios para atingir os fins.
3) “a empresa é uma comunidade de trabalho em que todos merecem um respeito e apreço fraternal por parte dos superiores, colegas e subordinados. O respeito pelo outro deve estender-se à comunidade e as diferentes formas solidárias de actuar das empresas deve ser um modo de estar habitual e não actividade ocasional para acalmar a consciência ou para obter um crédito publicitário”.
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Os três riscos por si enunciados são três lições para os empresários:
1) não é o lucro que se critica, mas o que fazemos com ele;
2) procurem soluções empresariais de honestidade, sem batotas corruptivas;
3) a empresa é uma comunidade de trabalho em que todos merecem um respeito e apreço fraternal por parte dos superiores, colegas e subordinados.
Achei que foi bem dito! :)
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