Dou por mim, deliciosa e poderosamente, às 5h da manhã, na cozinha de família, de pé, embrulhada no roupão quente do meu Inverno, com roupa interior e pantufas a comer, escondidamente, as iguarias que hoje há na minha cozinha.
Sinto-me maravilhosa. Vejo-me maravilhosa.
Estava na pausa do Quantum of Solace.
E vinha então à memória tudo aquilo que Bond já me deu a escrever.
E vinha a ânsia. Lembro-me do sótão. Mesmo perante a negação de tudo o resto. Lembro-me com saudade do sótão. Mas quanto a isso já não posso fazer nada.
E vem à memória, carregadamente, a sensação subtil de vingança. Cultivar apenas o sentimento. Na maravilha do escuro. Na maravilha das 6h da manhã. Na minha maravilha.
Sinto-me maravilhosa. Vejo-me maravilhosa.
Estava na pausa do Quantum of Solace.
E vinha então à memória tudo aquilo que Bond já me deu a escrever.
E vinha a ânsia. Lembro-me do sótão. Mesmo perante a negação de tudo o resto. Lembro-me com saudade do sótão. Mas quanto a isso já não posso fazer nada.
E vem à memória, carregadamente, a sensação subtil de vingança. Cultivar apenas o sentimento. Na maravilha do escuro. Na maravilha das 6h da manhã. Na minha maravilha.
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