Eu concluía ontem, em voz alta, que definitivei a relação (que cólicas que me dá pensar nisto). E comentava-se que, desse modo, eu teria deixado aberta a porta para que, rapidamente, houvesse mais vinda na tua vida. Senti, enquanto não me conseguia deixar dormir, que o drama foi todo meu. Que a história foi toda na minha cabeça. Foi toda segundo o que senti. Apenas porque confio no poder daquilo que sinto. Eu confio que sabia mais do que havia para saber naquele momento. Mas sabes, sobretudo, eu sei que estávamos ambos a implorar aos céus por felicidade. Eu sabia que nenhum de nós exigia os beijos um do outro. Eu sabia o que nós éramos e sei, no profundo, aquilo que sempre seremos juntos. Porque existimos um para o outro com extrema verdade, com extrema dedicação, com extremo carinho. E com amor. Implorávamos, então, ao Universo, que nos afastasse do martírio, que nos unisse mais no amor, pelo um e pelo outro. Nos momentos de razão que tenho, não faço senão agradecer este foguetão, qua...