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Mensagens

A mostrar mensagens de abril, 2012

Dica 6

Sonha mais mais mais mais longe. Já que vais estudar de novo, não precisas de alimentar o mesmo sonho de sempre. Podes ter novos sonhos, mais e mais e mais além do que já foram!

O meu Deus.

O meu Deus é toda a energia do mundo e toda a energia que não conseguimos imaginar. O meu Deus é o impulso de sonho que intercala com a dura realidade. O meu Deus é o sonho, que me preenche, que me alegra, que me oferta. O meu Deus é não sentir nada às vezes. É agarrar-se às crenças que já tive e que já soube estarem muito adequadas. O meu Deus é ter medo, e ao mesmo tempo não ter. O meu Deus não se importa com o que eu faço ou com o que eu sofro, é escolha minha. Mas quando olho, de baixo, para ele, dá-me a conhecer o novo caminho que sou livre de, agora, escolher. O meu Deus oferece-me tudo e oferece-me poder não escolher. O meu Deus diz-me, baixinho, que o pior castigo que existe é aquele que eu me ofereço a mim própria. O meu Deus explica-me que o pior castigo que eu vou conhecer é estar afastada dele, é não me sentir em comunhão com a Vida, com a Alma, com a Estrada. O meu Deus não é mais bom que mau, não é mais fácil que difícil, não é mais alegria que tristeza. ...
Jesus. Quero cair aos teus pés. Quero dizer-te que quando o mundo muda, de nada tenho certezas. Todas as minhas opções são saudáveis e são elegantes e são agraciáveis, para quê me sentir tão pressionada e tão apertada? A vida flui. A importância que isto tem na minha vida, não sei. O que fazer? Como me sentir? Estou angustiada.

Buscar o Infinito no mundo

Estou com vontade de puxar a vida para a frente, de a fazer sair dos eixos de tanta força que havia de aplicar no mundo para ele avançar. E procuro ver o mundo a acompanhar-me nesta busca infinita e nesta velocidade imensa. Mas não é do mundo que vem a velocidade. E não é com o mundo em geral que alimentamos a nossa sede ou a nossa fome de vida e de progresso. E há, até, o progresso que não vemos. Contentar-me e aninhar-me com o quê? Com o que sinto? E no mundo? O que vejo no mundo que faça sentir adequada e ajustada?

Há limites físicos para a vontade?

Se, colocando-se a jeito, não há limite para a vontade do sonho para além do além, Porque é tão crua a limitação física quando me coloco a caminho? Se calhar, colocando-me a jeito, a limitação física deixa de existir. Conseguimos implorar, rebolar, alcançar, a sensação de ausência de limites interpostos.

Caminho percorrido na Páscoa

O caminho que percorri foi um caminho incompleto, imperfeito. Foi o caminho de quem desiste antes de começar. Foi o caminho de quem não se consegue amar a si próprio mesmo sendo exteriormente mal-amado. O caminho que percorri. Quando o exterior não me amou, não consegui lutar o suficiente para me manter igual aos meus princípios e igual a mim própria. Foi um caminho de fraqueza aquele que percorri. Não cresci e não me consegui manter com esperança a caminho da glória.

Bolo de chocolate na caneca

Ingredientes: - 1 ovo pequeno - 4 colheres (sopa) de leite - 3 colheres (sopa) de óleo - 2 colheres (sopa) rasas de chocolate em pó - 4 colheres (sopa) rasas de açúcar - 4 colheres (sopa) rasas de farinha de trigo - 1 colher (café) rasa de fermento em pó Preparação: - Coloque o ovo na caneca e bata bem com um garfo. - Acrescente o óleo, o açúcar, o leite, o chocolate e bata até ficar homogéneo. - Acrescente a farinha e o fermento e mexa delicadamente até incorporar. - Após ficar uma massa homogénea, leve por 3 minutos ao microondas na potência máxima. Dicas - Pode servir este bolo sem nada ou com coberturas, caldas, gelado... Use a imaginação.

Dica 5

O único propósito desta tua temporada por aquelas partes é haver contacto humano alegre e engrandecedor. É haver entrada de vida e de novidade e de proximidade contigo ao ponto da tua vida cognitiva e da tua dedicação mental às letras e à aprendizagem aumentarem. Aproveita! Dá a este mundo a importância que queres que ele tenha!

Dica 4

Dica de estudo 4. Quando consegues compreender uma parte da matéria ficas muito contente. Sensação de dever cumprido, por conseguir ultrapassar. Este capítulo assustava-te desde há muito tempo. Não era fácil pensares nele. Não era fácil aceitares estudá-lo. Agora que ultrapassaste isso, que o conseguiste rodear e fragmentá-lo nas suas partes, já não te apetece continuar. Já não te apetece sabê-lo. Fase 1. Rodeá-lo e enumerar as suas partes. Fase 2. Saber o que é listado e importante dentro de cada parte. Nada sabes disto. Fase 3. Cumprir planos. Será uma alegria tão profunda, sedimentada, uma alegria difícil de retirar-te quando cumprires planos e leres os capítulos como um todo. Quando compreenderes a organização. Quando leres as suas partes, as compreenderes e as souberes. É possível chegar a esse ponto. E vale a pena chegares agora a esse ponto. E preparares escritos para quando fizer falta. No ponto em que compreendes a matéria superficialmente, não desistas.

Tríduo Pascal vivido

Acho que desde que fui a Taizé que me habituei a permitir afundar nestes dias da Semana Santa. Saber que juntos, em comunidade, fazemos um caminho de entrega, uma vida de Tudo-por-Tudo, segundo as suas leis, segundo os seus desígnios. Nestes dias autorizo-me a descer ao fundo. A pensar o mais negro, o mais triste. Eu, com toda a comunidade Cristã. Assim sei que vivo na minha carne este Tríduo Pascal. Saber que há a dor, viva, real, assente nos valores em que acreditamos, nos modos que defendemos, em Cristo, em Amor, em Esperança. Saber que, no fim, há o Perdão Completo, maior que a nossa compreensão. Saber que não caímos sem fim. Saber que não caímos fundo, para sempre. Que estamos Com Ele. Fazer como (quero crer) Ele nos pediu: permitir que Ele seja concreto para nós. Que este Jesus que luta pela sua "imagem" de fiel ao Pai e à Vida Gloriosa que conhece, ilumine os nossos dias. Que este Jesus, que desce e que sobe, com a Cruz, com a multidão que grita, com o...

Vazio

Tento preencher-me. Neste vazio que sinto. Nesta indecisão, nesta lânguida contemplação da vida que há umas horas atrás foi. Desvanece. Tristeza apodera-se de mim, enquanto eu luto, luto, luto, por me preencher a alma. Onde estás tu, paixão intrépida do meu tempo? Onde estás tu? Não estou bem em parte nenhuma. Estou dividida. Dispersa. Aos fragmentos emocionais. Bocados de mim, da minha alma, da minha paixão, aí pelo mundo físico. Como reunir tudo o que sou, para me sentir completa? Porque não se sentir completa exactamente aqui onde se está, exactamente fazendo aquilo que se está fazendo? Porque não? Foi desde que percebi que este módulo ia terminar. Que esta matéria ia ser considerada como terminada, como encerrada, como já estudada. Fica difícil. Já não é isto que sinto, não se preocupem.

Escolhe quem te responderá e controlarás melhor a tua vida

O que espera daqui? Porque é que perante a solidão é aqui que te refugias e que procuras apoio? Se o podias encontrar em tantos outros sítios? Um mundo aberto e desejoso de te ouvir e de te sentir com as aramas baixas. E tu escolhes a muralha impenetrável, a robustez alheada, a frivolidade frígida para te enviar uma migalha de atenção. É sabido que depois da migalha de atenção que reclamaste vem a solidão e o sofrimento maior ainda. O que procuras sentir quando pedes atenção? Queres atenção? Puramente atenção? Alguém que pare o que está a fazer e conceda atenção? Sem emoção, sem querer nada para a tua vida? Então é isso que obtens. Ou podes queres mais quando pedes atenção. Podes optar por pedir compreensão. Por pedir espaço para existires como és, como um ser sofredor, que luta contra as injustiças e pela plenitude das suas almas-irmãs. Podes optar por pedir carinho. Que te seja dado sentir que te querem por perto, que querem ser próximos de ti. Próximos daquilo qu...

Ser a severa não cumpridora

Tens um medo grande na tua vida. Tens medo de enfrentar a imperfeição, essa vergonha, esse incumprimento. Tentas explicar ao mundo o quão severa és contigo mesmo. Mas o mundo não acredita. Porque contrasta tão ferozmente com a tua permissividade e com o teu perdão para com os outros. E vives o não-perdão das tuas atitudes no mundo exterior. Reiteradamente. O mundo fustiga-te, o mundo exterior que tu perdoas e amas com a tua vida, chacina-te, critica-te, manda-te abaixo. E não podes viver a coitadinha. E não podes queixar-te do não-perdão. Da não-tolerância. Porque o mundo sente que te perdoa vezes de mais, o mundo sente que é bondoso demais, e tolerante demais. O mundo é demais e tu não o aproveitas. O mundo sente-se demais. O mundo é perfeito e adequado. E tu não. Chega a ser doloroso descer a esta realidade crua humana. Descer a esta percepção da assimetria da sinceridade que sentes em contraste com o julgamento superficial que te fazem sentir. E é este o mundo em que ...

A noite, quando desce.

Noite. O que te faz lembrar a noite? Que ideias e que sentimentos e que emoções ambivalentes te faz a noite lembrar? Há o lado bom da noite, e há o lado mau da noite. O que é para ti a noite boa? Como é uma noite boa? A noite boa começa. E quando começa, se eu fechar os olhos, sinto que o dia fui cumprido. A noite boa apenas começa bem se o tiver tiver sido fechado e completo. Abençoar a noite é aceitar o dia que chegou ao fim. Aceitar as suas dificuldades e as suas facilidades. Na noite boa, sabes quantas horas tens disponíveis e não te importas como o facto de serem poucas. Na noite boa, há horas nas quais sabes que queres ir deitar-te e aproveitar o tempo deitada. A noite boa começa em paz. Sem indecisões quanto àquilo que será feito. Quer se faça uma coisa ou outra, sabes que no global da vida pouco impacto vai ter. Mais impacto terá o modo como ousares encarar a noite. A noite genericamente encarada. Como é genericamente encarada a noite? É possível escolheres isso? S...