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Mensagens

A mostrar mensagens de janeiro, 2009

Another Way to die

"E impressionante a forma como há coisas ditas, escritas, que chegam assim e batem precisamente naquilo que Eu sou. E mais.. naquilo que Eu procuro . E penso. E onde caio e onde não me encontro ! E depois... Plim, lembro-me , porque O escreveste. E percebo a importância de tudo outra vez, e a falta que me faz perceber isso mais vezes! E eu vejo em ti coisas que penso ter perdido, ou ir perdendo. Tal como essa sensação que referes de estar com Deus. E escrever com Ele, e falar às pessoas com Ele, e sorrir com Ele, e olhar para mim com Ele. E ser serena. E em paz. Não sempre. mas pelo menos por momentos, há alturas de transcendência, em que se sente tudo cá dentro como uma verdade absoluta, que não é outra e mais nenhuma: é A Nossa e sabe tão bem . E é isso que eu encontro no que escreves! Eu tinha isso , antes... sei lá eu quando foi antes... Mas tanta coisa ficou pelo caminho; e fica todos os dias. E essa sensação de paz e de verdade já não a tenho. E queria-a outra vez...

Emoção

Perdoem-me. Devo ser muito estúpida. Mas leio isto que escrevi e fico com as lágrimas nos olhos. Delicio-me com o que ontem eu dizia de mim, porque é reflexo daquilo que eu ontem fui de mim. E li outra vez o texto do "Não tenho como te agradecer!". Porque penso em tal pessoa. Penso com o coração. Conto-lhe acerca da minha oral, que vai ter uma óptima nota de avaliação, porque me senti inatamente competente e capaz. Amo-me. E digo-vo-lo para que se amem a vós também. Resgatem os vossos sonhos do pó. Lembrem-se das ideias grandiosas que tiveram de vocês próprios. Viajem como se não se pagasse. Comam como se não precisassem. Vistam-se como desejam, como se todos pensassem o mesmo de vocês como vocês pensam. Pensem bem de vocês . Porque vocês são bons. Excepto se pensarem diferente.

Saber compreender o micro-pneu

Quando olham para os vossos últimos dias e têm a sensação de que foram muito demasiado confusos, que atitude tomam? Sexta, Sábado, Domingo, Segunda. Quatro dias durante os quais pouco ou nenhum trabalho de faculdade avancei. Que me fizeram sonhar, apesar de não conseguir realizar quase nada por exaustão. Pensei em cozinhar pizzas caseiras, adoro. Pensei em fazer uma capa condigna para os DVD's. Pensei em fazer finalmente a História Clínica. Pensei em fazer finalmente o Portefólio, adoraria. Pensei em arranjar-me e ir ao jantar maravilhosamente maravilhosa. E fui, qual freira com vestido apertadíssimo e elegantíssimo, que ressalta o meu corpo cuidado, com ligas provocadoras e escondidas. Com camisa branca, adornada de folhos sumptuosos. E fui. E estava maquilhada. E estava deliciosa. E deliciei-me. E alcoolizei-me, como nunca antes. Apenas porque o vinho era saboroso. E porque estava com quem mais confio nesta vida. E os elogios existem-me e mantêm-me no meu lugar. Porque estes, si...

Vontade do pufas

Ando claramente em privação de sono. E é-me difícil começar a escrever aqui, tretas supostamente bonitinhas e interessantes, quando os olhos pensam mais em fechar-se e é mais fácil para o cérebro pensar nos mesmo pensamentos de sempre do que se debruçar sobre outros. Assim, apesar de não me deixar ficar na inércia da inacção e me mexer muito mais do que seria esperado para mim, sou tomada de assalto pela vontade do pufas . Pufas. Pousar-me, deixar fluir e flutuar, ao encontro do tudo e do nada. Com tempo para pensar. Com tempo para relembrar quem eu sou, na teoria, e re-analisar o que me move. No fundo, como estou cansada, há menos oxigenação e aptência cerebral para a minha parte criativa e para a minha parte orante. Que é o que costumamos chamar de "ai nao tenho tempo para isso". Há já duas semanas que pensei em escrever a História Clínica de Psiquiatria. Não tenho estado a dormir, literalmente. Tenho estado a fazer coisas, entre as quais estudado para o exame que tive hoje...

Sono. E o meu ócio.

Corroída pelo sono e pelo ócio, deixo-me aqui ficar. Cheiro de nova tecnologias. Cheiro de novos modos. Cheiro do sucesso que desde já consigo, à margem da miragem do outro eu. Mas, no entanto, em alguns momentos, caio na tentação da saudade, na tentação da mediocridade. Talvez seja só do sono. Afinal, quem disse que pôr um filho a dormir connosco não era implacavelmente dar-nos cabo da cabeça? Amanhã tenho muito demasiado trabalho. Muitíssimo. E tenho um vestido de sereia para estrear. Adoro-o.

Meu querido e amado blog!

Pronto, querido blog. Não precisas mais estar triste porque te quiseram matar porque só falavas mal das pessoas. Agora tens falado só bem! E estás com a cara lavada. E erguida. Qual formiga alada que corre e percorre o mundo, abraçada à folhinha ligeirinha de relva que te acolhe. Se não te acolhesse, também não pousarias nela. És mesmo meu. E eu amo-te mais ainda por isso.

Instruções para a Liberdade

As metáforas são as instruções de Deus. Acabaste de subir acima do telhado. Não há nada entre ti e o Infinito. Agora, deixa-te ir. O dia está a terminar. Está na altura de uma coisa que era bela se transformar numa outra coisa que é bela. Agora, deixa-te ir. O teu desejo de resolver as coisas foi uma prece. Estares aqui é a resposta de Deus. Deixa-te ir e vê as estrelas a aparecer - no exterior e no interior. Pede a graça divina de todo o coração, e deixa-te ir. Perdoa-lhe de todo o coração, PERDOA-TE A TI PRÓPRIA, e deixa-o ir. Deixa que a tua intenção seja libertares-te do sofrimento inútil. Depois, deixa-te ir. Observa o calor do dia transformar-se em noite fria. Deixa-te ir. Quando o karma de uma relação acaba, só resta o amor. É seguro. Deixa-te ir. Quando o passado tiver finalmente passado por ti, deixa-te ir. Depois, desce e começa o resto da tua vida. Com grande alegria. in Comer, Orar, Amar Elizabeth Gilbert

Porto de abrigo. Com novas políticas.

"A primeira vez que me ouvi dizer isto, a minha orelha interior deu sinal ao ouvir a palavra albergar, que é um verbo, mas que também remete para o substantivo albergue. Um albergue é um lugar de refúgio, uma espécie de porto de abrigo. Imaginei então o porto de abrigo da minha mente: talvez um pouco abatido, um pouco desgastado pelas tempestades, mas bem situado e com boa profundidade. O porto da minha mente é uma baía aberta, o único acesso à ilha do meu eu (que é uma ilha jovem e vulcânica, mas fértil e promissora). Esta ilha já passou por algumas guerras, é verdade, mas está agora empenhada na paz sob o governo de um novo líder (eu) que instituiu novas políticas para proteger o lugar. E agora - vamos propagar isto aos sete mares - há leis muito, mas muito mais rigorosas sobre quem pode entrar nesse porto. Ele não voltará a albergar pessoas com pensamentos escravos, navios de pensamentos em guerra. Todos eles verão recusada a sua entrada. Da mesma forma, quaisquer pensamentos q...

Tudo me será devolvido!

O último quadro que pintei. Título? Apetece-me chorar. E choro. Havia já muito tempo que eu não chorava este choro de consolação. Eu estou comigo. Tenho depositado muito de mim. E, no meu coração (do tipo pressentimento) a confiança que aquilo tudo em que eu me empenhei naquela carta grande (com formato de um livro, com capa de cartão forrada de feltro e decorações) ser-me-á devolvido. Eu sinto a grandiosidade que depositei nele. Ele é importante de uma forma inexplicável e eu amo a Deus por ter tido isso. Ganho cognição disso. Disso que sinto em meu coração. Eu precisava de ter feito aquilo. Eu precisava de ter sido ousada. Sentia que era capaz. Eu tenho coragem. Eu tenho coragem. E não é no plano teórico, ou na minha imaginação, é nas coisas que concretizo. Já estou a concretizar-me já 1 mês, na graça de Deus. Estou em gratidão. Estou em gratidão. Tudo o que faço, será retribuído. Será retribuído sem esforço por parte dos demais. Porque também o que eu dei foi sem esforço. Eu sint...

Não tenho como te agradecer!

Os meus dias sucedem-se. Muito cheios, tão cheios que às vezes nem tenho tempo para me sentar a olhar o céu ou as pessoas que passam. Muitas vezes, os dias são cheios de horas de sono, porque à noite ando feita borboleta. No meu coração reina o desassossego . Tenho que agradecer. Tenho que. Tenho que, e não sei como. Tenho que e não tenho como. De acordo com o meu entendimento, há sinais positivos que nos movem forçosamente de regresso à nossa vida, ao nosso rumo. Eu já não me lembrava dos meus sonhos verdadeiros havia já alguns anos, já não me lembrava daquilo que havia no meu âmago e que me enviava para a frente. Agradeço aos céus. E à terra. Agradeço a Deus e aos homens tudo o que se conjugou para que eu pudesse ter a meu lado alguém que vive com a sua vida toda a coragem e todo o desprendimento imagináveis. Alguém que compreende que a nossa vida somos Nós, e que o Nós é efémero e que o Nós se move e se muda, mas continua o mesmo. Alguém que é ousado em tudo o que pensa. Alguém qu...

Desfazer-se

Toutes les mises à jours. É o textinho que me acolhe no blogger. Mises à jours é complexo. Sinto-me bem. Ponto final. E é tão obvio que nem sinto vontade de o dizer. Mas digo-o anyway . Há em muitos lados pessoas que se esquecem deste sentimento tão poderoso. Nestas últimas duas semanas tenho estado a escrever um texto. Tenho estado a escrever o meu texto. Que tanto amo. Oferecer algo que se ama. Sem esperar nada, porque não há nada que seja necessário ou que seja importante em relação a ele. Já fiz muito dele em consciência. Tenho sono, como de costume. Mas, hoje é dia de ir dormir. Desfiz-me daquilo em que tenho estado empenhada. Como lidar com isso?

Tranquilidade da consciência

Sentir escorrer a vergonha. Juro que não procurei humilhar. Mas há conjecturas tão ridículas que se auto-limitam na presunção.

És humilde o suficiente para receber elogios?

"Bom dia Meu Filho, Minha Filha! Quando recebes um elogio, ouço-te sempre a dizer “Não! Não sou assim tanto como dizes!”. Mas, quase sempre, as pessoas estão mesmo a dizer a verdade. Tens qualidades: ponto final. Eu sei porque fui Eu que te criei. E é tua obrigação reconhecê-lo. O medo de receber elogios vem sempre de um orgulho escondido que guarda o mérito para si próprio. Mas, se fores humilde o suficiente, saberás que sou Eu quem te dá esses dons e capacidades. E se devolveres o mérito à fonte de todo o Bem então poderás agradecer sem problemas todos os elogios do mundo. Por isso, agradeço que agradeças. Quem te elogia está a dizer bem da minha Criação. Diz-lhe que fui Eu quem te criou. Um abraço deste Pai que se orgulha de ti." João Delicado sj É alinhado com outros posts que eu escrevi acerca de elogios. Preparo-me para entregar um grande texto. Publicá-lo-ei aqui também. Mas só quando tiver coragem. Há elogios que têm que ser feitos. Em nome do Deus que alguns autor...

Eu sabia! Vale a pena sonhar!

“A ALEGRIA é o riso. É um pássaro livre, um prado de flores, o mel das abelhas. É acordar de manhã com o sol a entrar pela janela do quarto e a espalhar-se na cama, no chão, nas paredes, depois nos cabelos e nas mãos. É tomar banho de espuma, vestir saias com roda, sujar-se de terra. A ALEGRIA é um som cheio de força, a gargalhada mais alta, um coração a pular-nos fora do peito”. “A PAZ é de algodão como as nuvens, é doce e não pesa. Lá dentro, podemos correr de braços abertos, trocar segredos com Deus, perdoar as ofensas. A PAZ não magoa, não arde, não seca. Damos-lhe a mão e leva-nos aonde pedirmos. Quando ficamos em PAZ, ouvimos as fadas. Ouvimos as mães a falar em voz baixa, os pais a cantar, a água alisando as pedras do rio”. “A CORAGEM vem do fundo do corpo. É uma luz em forma de bola cor-de-laranja que gira e que empurra os medos para fora do quarto, dos cantos, dos olhos. É espessa e brilhante mesmo no escuro, parece magia. Podemos senti-la nas mãos, na cabeça, no peito. Serve ...
Tenho saudades de mim sem sono. Não tenho tido tempo de dormir, imaginem! Tal é o meu entusiasmo perante as novidades que procurei fazer acontecer. Talvez seja hoje que eu vá repousar. Repousar. Pousar-se outra vez. Para descobrir mais novidades. Já não tenho medo dos meus sonhos. Já não sou presa a eles nem caminho só para eles. Agora ouso proclamar que eu sou eu. Neste momento, sinto-me agradada com o que faço, como reflexo optimizado de mim. Os meus sonhos são um instrumento, não mais a corda que me amarrua. Para que eu não fique mais amarruada. Meu Deus. Agradas-me.

Eu

Faz-me ver que, por muito difícil que seja a habitução à mudança, não há pior do que permanecer onde nada nos chama. Isso, em nome da estabilidade, é aceitar já "que a morte nos separe" de nós mesmos, pousados nas mãos repletas de vazio. Com o que sinto, prefiro morrer na novidade cheia de graça do que perpetuar-me neste afogamento.

Horóscopo Caranguejo Jan 2009

January 2009 You do everything in your power to get your mojo up to speed this month. If you feel as if you're getting a second chance, you're exactly right. This month paves the way to a stronger, smarter, more provident, balanced you. We're talking massive self-reinvention here. In the past, you allowed others to have the real power. Sure, you played the game pretty well and held your head up most of the time, but when push came to shove, someone else got the credit, ownership or biggest reward. January liberates you from being second fiddle indentured servant. It takes super clanging cajones, but you've got 'em. Most of all, you know that agreeing to change is not only healthy and deserved, but also necessary. Now you actually want the good, bad and ugly of every moment. You're willing to accept the praise and the criticism. You're willing to take a calculated risk and regain your soul, self-esteem and ensure that you make a brilliant mark on the world. S...

Uau!

SE tu podes impor a calma, quando aqueles Que estão ao pé de ti a perdem, censurando A tua teimosia nobre de a manter, SE sabes aguardar sem ruga e sem cansaço, Privar com Reis continuando simples, E na calúnia não recorres à infâmia Para com arma igual e em fúria responder, - Mas não aparentar bondade em demasia Nem presumir de sábio ou pretender Manifestar excesso de ousadia,- SE o sonho não fizer de ti um escravo E a luz do pensamento não andar Contigo num domínio exagerado, SE encaras o triunfo ou a derrota Serenamente, firme, e reforçado Na coragem que é necessário ter Para ver a verdade atraiçoada, Caluniada, espezinhada, e ainda Os nossos ideais por terra, - mas ergue-los De novo em mais profundos alicerces E proclamar com alma essa Verdade! SE perdes tudo quanto amealhaste E voltas ao princípio sem um ai, Um lamento, uma lágrima, e sorrindo Te debruçares sobre o coração Unindo outras reservas à Vontade Que quer continuar, e prosseguindo Chegar ao ...